Por Mônica Gorgulho
Apesar das dificuldades advindas da pandemia do COVID19, 2020 comportou diversos encontros internacionais para discutir propostas relacionadas à redução de danos (RD) advindos do uso do cigarro.
Um dos temas principais desses encontros foi a possibilidade de fumantes não terem atualmente acesso a informações confiáveis sobre métodos alternativos ao uso do tabaco queimado. Existe uma forte rejeição de uma parcela da população, especialmente médica, ao consumo de nicotina através de aparelhos eletrônicos e outras modalidades. A principal justificativa seria a falta de dados baseados em evidências que comprovassem a eficácia – no alcance da abstinência de nicotina ou na diminuição dos agravos à saúde relacionados aos subprodutos da fumaça do cigarro – desses métodos.