Redução de riscos em PAUTA

Com a colaboração do nosso presidente Alexandro Lucian, o Estadão Blue Studio publica artigo falando sobre Redução de Danos e as razões para regulamentar os produtos alternativos para consumo de nicotina.

Estadão Blue Studio promove debate sobre uso de produtos vaporizadores e de tabaco aquecido. Mais de 35 países já reconheceram esses dispositivos como estratégia de menor risco para quem não consegue parar de fumar, mas no Brasil ainda falta regulamentação para acesso legal aos produtos. Anvisa avalia possível regulamentação no País.

No dia 17 de maio, a delegacia da Receita Federal em Joinville (SC) apreendeu, na sede de uma transportadora, 25,2 mil unidades contrabandeadas de produtos popularmente conhecidos como “cigarros eletrônicos” – a carga foi avaliada em R$ 1,4 milhão, maior apreensão desse tipo já realizada no Brasil. “Ficamos surpresos com o volume. Até então, esses produtos eram encontrados em quantidades bem menores, normalmente em meio a outros itens contrabandeados”, descreve o delegado responsável pela operação, Honorino José Gonçalves.

O episódio motivou a iniciativa do Estadão Blue Studio de promover um debate sobre o status atual desses produtos no Brasil, os quais denominam-se tecnicamente vaporizadores e produtos de tabaco aquecido (PRRPs, na sigla em inglês). Além de Gonçalves, foram ouvidos também Alexandro Hazard, criador do portal Vapor Aqui, referência nacional na temática do ponto de vista dos consumidores, e Jorge Irribarra, presidente da BAT Brasil, empresa líder no mercado nacional de cigarros – e, internacionalmente, reconhecida no setor de produtos vaporizadores e de tabaco aquecido.

Leia o artigo completo: https://patrocinados.estadao.com.br/bat-brasil/