Informação científica e Direta
O DIRETA – Diretório de Informações para Redução dos Danos do Tabagismo – é uma organização associativa, não governamental e sem fins lucrativos, que busca evoluir as políticas de saúde pública do Brasil com foco no tabagismo.
Para isso, desenvolvemos uma base sólida de conhecimento científico, para compartilhar informações adequadas e contribuir para decisões pautadas em evidências concretas, livres de ideologias ou interesses políticos e comerciais.
Últimas notícias
Consulta pública da Anvisa mostra que mais de 63% dos brasileiros não concordam com a proibição dos cigarros eletrônicos e número pode ser ainda maior.
A Anvisa – Agência Nacional de Vigilância Sanitária, realizou uma consulta pública entre Dezembro de 2023 e Fevereiro de 2024 perguntando a opinião da sociedade sobre a proibição dos cigarros eletrônicos no Brasil. De acordo...
Leia MaisDIRETA entrega contribuição na consulta pública da Anvisa contra a manutenção da proibição do cigarro eletrônico no Brasil
Participação contou com um total de 116 referências, a maioria composta por evidências científicas atualizadas.
Leia MaisEntrevista com o presidente do Direta no Jornal da Manhã da rádio Jovem Pan
Alexandro Lucian foi entrevistado tratando sobre a regulamentação dos cigarros eletrônicos no Brasil.
Leia MaisAssociados
Sem taxas ou mensalidades! Basta fazer um breve cadastro e você já se torna parte de um grupo de milhares de pessoas, que buscam as melhores políticas de saúde pública, baseadas no conhecimento científico mais avançado do mundo.
Missão, visão e valores
O Direta, comprometido com a verdade e guiado por sólidos princípios, estabeleceu claramente sua missão, visão e valores. Esses pilares fundamentais não apenas norteiam as ações da organização, mas são compartilhados entre os associados, impulsionando a busca por uma política pública brasileira fundamentada na ciência e centrada nas necessidades das pessoas.
Se você se alinha com os ideais que nos movem, torne-se um associado sem custos ou taxas e contribua conosco para aprimorar o Brasil! Nossos compromissos incluem:
- MISSÃO
- VISÃO
- VALORES
A) Orientar nossas ações pela ciência de alta qualidade, baseada na ética, na capacidade e na imparcialidade de seus autores.
B) Assegurar que as políticas públicas de saúde do Brasil, especialmente aquelas relacionadas ao tabagismo, sejam formuladas com base no conhecimento técnico e científico.
C) Tratar o cidadão de maneira responsável e humanitária, compreendendo suas dificuldades e auxiliando-o a seguir um caminho com menos doenças e riscos à saúde, respeitando suas escolhas pessoais sem fazer julgamentos morais.
A) A sociedade deve ser informada de forma adequada sobre Redução dos Danos à Saúde, combatendo a desinformação causada por interesses pessoais, ideológicos, políticos ou comerciais.
B) O Brasil deve ter políticas de saúde pública coerentes e robustas, que tenham as pessoas no centro de suas decisões.
C) Deve haver transparência em todas as questões, seguindo a ética e a verdade.
A) Deve haver respeito ao direito de escolha de todos os indivíduos.
B) A verdade deve prevalecer para informar a sociedade sobre questões de saúde e que impactem suas vidas.
C) Há que se manter um diálogo aberto, com respeito e consideração a todos, incluindo pessoas ou entidades contrárias aos nossos objetivos.
O que é a estratégia de Redução dos Danos do Tabagismo (RDT)?
Mais de 30 mil pessoas morrem anualmente no Brasil em acidentes de trânsito, mas para acabar com o problema, somente se os carros fossem proibidos, dá pra imaginar?
Entra a Redução de Danos (RD), uma avançada estratégia que compreende que as pessoas farão coisas arriscadas ou até prejudiciais à sua saúde, seja por necessidade ou escolha, em situações em que é impossível buscar a total da segurança, portanto oferece alternativas que possam diminuir riscos e danos.
Exemplos disso são os cintos de segurança, preservativos, campanhas como “se beber não dirija” e muitos outros produtos ou ações, que não julgam ou clamam pela abstinência do fazer e respeitam as escolhas dos indivíduos, mesmo que o ato em si possa trazer potenciais perigos.
A Redução de Danos do Tabagismo (RDT) é a mesma estratégia, focada nas pessoas que fumam. O tabagismo é o resultado do uso de produtos legalizados, porém destrutivos, que matam milhões de pessoas anualmente no mundo todo; mortes que poderiam ser evitadas com produtos de menor risco, como os cigarros eletrônicos, tabaco aquecido e tabaco oral.
Nossas ações
Dia Mundial do Vape
Protestos em 4 capitais reuniu centenas de consumidores para comemorar o dia mundial do vape.
Reunião com a segunda diretoria da Anvisa
O Direta esteve com a diretora Sra. Meiruze Freitas apresentando dados atualizados sobre Redução dos Danos do Tabagismo.
Reunião com o diretor presidente da Anvisa
Estivemos em Brasília conversando pessoalmente com o diretor presidente da Anvisa, Sr. Antonio Barra Torres, relator do processo de que trata dos cigarros eletrônicos.
Petição online
Quase 10 mil pessoas já assinaram nossa petição para regulamentar o vape no Brasil.
Reunião com a terceira diretoria da Anvisa
Conversamos pessoalmente com o Sr. Daniel Pereira, diretor da terceira diretoria da Anvisa, responsável pela área de tabaco.
Manifestação na Anvisa
No dia 01 de Dezembro dezenas de consumidores se reuniram na frente da sede da Anvisa em Brasília para exigir a regulamentação dos cigarros eletrônicos no Brasil.
a POSSE e o USO do vape podem ser PROIBIDOS no Brasil
A Anvisa – Agência Nacional de Vigilância Sanitária abriu consulta pública para uma nova legislação sobre os cigarros eletrônicos, que finalizou em 09 de Fevereiro e recebeu milhares de contribuições, incluindo nossa crítica detalhada.
Ainda sem resposta final, a proposta atual mantém a proibição do comércio, em vigor há 14 anos, uma medida que claramente não surtiu efeito, colocando o Brasil em oposição a mais de 100 países que já regulamentaram a comercialização desses produtos.
O país enfrenta atualmente uma crise sanitária, com milhões de pessoas adquirindo cigarros eletrônicos exclusivamente por meio de um mercado ilegal. Esse mercado não se preocupa com a segurança dos consumidores, disponibilizando produtos sem qualquer controle ou garantia de qualidade e, o que é ainda mais grave, vendendo para menores de idade.
Se aprovada, a nova regulamentação também proibirá a posse e o uso desses produtos, convertendo consumidores adultos que optaram por substituir os cigarros convencionais por alternativas comprovadamente menos prejudiciais em criminosos da noite para o dia.
A proibição não funcionou!
A venda de cigarros eletrônicos é proibida desde 2009 pela ANVISA, mas sem uma fiscalização adequada para impedir o comércio e sem um controle total nas fronteiras para deter o contrabando, milhões de produtos entram no país e são oferecidos em um grande mercado ilegal.
Eles estão por todos os lugares, em tabacarias, nas ruas, nas baladas e em lojas especializadas na Internet. Em um mercado 100% ilegal, os produtos estão na mão de criminosos que oferecem pra quem quiser comprar, inclusive menores de idade.
Milhões de pessoas estão inalando produtos sem qualquer controle de qualidade, segurança ou regra sanitária.
Podemos dizer que na prática, esses produtos estão liberados no Brasil.
“Regular” é o contrário de “liberar”, é controlar o mercado, aplicar regras claras e rígidas de controle sanitário e proteger a sociedade brasileira, principalmente os jovens.
A verdade sobre o vape
Não! Os produtos nunca foram divulgados como inofensivos ou livres de riscos e danos. Quem diz isso está muito enganado!
Cigarros eletrônicos fazem mal à saúde.
Porém, é importante fazer uma comparação com os cigarros tradicionais, pois os eletrônicos estão sendo usados no mundo todo, por milhões de pessoas, para substituir uma coisa pela outra.
Comparando cigarros eletrônicos com cigarros convencionais, há uma diminuição muito grande de substâncias inaladas, tanto na quantidade, quanto na dose.
De acordo com a maior revisão científica, realizada pelo King’s College of London, uma das mais importantes instituições acadêmicas do mundo, os cigarros eletrônicos oferecem riscos 95% menores do que o consumo de cigarros tracionais, resultando em apenas uma pequena fração dos riscos de se fumar.
Sim! Dados demográficos e populacionais de diversos países, entre eles Estados Unidos, Nova Zelândia, Inglaterra, Suécia e muitos outros, mostram claramente o número de fumantes adultos diminuindo enquanto o número de consumidores de cigarros eletrônicos aumenta, em uma troca total de um produto pelo outro.
Cigarros eletrônicos são comprovadamente uma porta de saída do tabagismo.
Grandes revisões científicas e estatísticas já foram realizadas, comprovando que os cigarros eletrônicos são mais eficazes para parar de fumar do que adesivos, gomas de mascar e remédios.
A Biblioteca Cochrane, instituição independente com milhares de cientistas voluntários, padrão ouro de revisões científicas de acordo com a OMS – Organização Mundial da Saúde, declarou com alto grau de certeza (nível máximo de conclusão) de que cigarros eletrônicos são a forma mais eficaz de se parar de fumar.
Sim! O ato de se “fumar” significa “inalar fumaça”. Os cigarros eletrônicos não produzem combustão e nem fumaça, criando um aerosol em forma de vapor que contém muito menos substâncias que os cigarros a combustão e em níveis até centenas de vezes menores.
Cigarros eletrônicos também não são uma forma de tabagismo, já que não possuem tabaco em sua composição.
No Brasil, o consumo de cigarros eletrônicos ocorre em um mercado 100% ilegal, sem qualquer controle sanitário.
Isso abre possibilidade para contaminações e uso de substâncias inadequadas para consumo, com produtos que jamais seriam comercializados em países que regulamentaram o mercado.
É por isso que é tão importante regulamentar o comércio, permitindo que produtos sejam oferecidos seguindo padrões sanitários de qualidade.
Muitos médicos e instituições de saúde no Brasil são contra a permissão do comércio de cigarros eletrônicos.
Infelizmente há muita desinformação sobre o vape no Brasil. Vejamos o caso da nicotina. A própria OMS – Organização Mundial da Saúde declara que a nicotina não causa câncer, porém a maioria dos médicos brasileiros pensa que sim.
Há uma grande necessidade de mais informações sobre o tema.
Como além do comércio, a importação também é proibida desde 2009, não há forma legalizada de se fazer pesquisa sobre os produtos no Brasil, sendo necessária a busca de informação científica no exterior, o que dificulta o entendimento de muitos profissionais de saúde sobre o tema.
Existem vários motivos que podem levar um profissionais de saúde a ser contra a permissão do comércio de cigarros eletrônicos no Brasil, dentre elas:
Médicos também são pessoas
No geral, médicos não sabem tudo, por mais que a gente queira pensar que sim ao confiar nossa saúde a estes profissionais. Eles são contaminados pela mesma desinformação que as pessoas vêm na mídia, com informações fora de contexto, quando não incorretas. Um especialista clínico não vai conseguir estar 100% atualizado em tudo, especialmente fora de sua área.
O problema é maior quando um especialista em pneumologia está desatualizado quanto ao tema, mas isso também pode ser por influência de associações e grupos médicos.
Associações e entidades divulgam informações incorretas
Médicos estão em constante contato com associações e conselhos de medicina. Estas instituições tem divulgado informações incorretas para profissionais de saúde. Um médico pode dizer a você que considera o vape igual ou pior do que o cigarro convencional não porque ele pesquisou sobre o assunto, mas porque ele foi informado que este é o caso por algum conselho de que ele é membro, sem checar as fontes.
Ideologia da abstinência completa
É papel do médico zelar pela saúde dos pacientes, mas alguns profissionais entendem que a abstinência é a única opção, sem aceitar que uma alternativa menos prejudicial, mas ainda assim prejudicial, possa ser o melhor caminho, mesmo que existam evidências científicas e dados estatísticos de países que estão se beneficiando dessa opção. Este tipo de médico não vai apoiar uma solução que, por mais que esteja funcionando e trazendo excelentes resultados, ainda assim traz algum tipo de risco para o paciente, por menor que seja.
Lobby internacional contra o vape
Várias organizações de saúde são financiadas com investimentos internacionais milionários para fazer lobby contra os produtos.
Desinformação geral
Sem espaço para o contraponto na mídia, a informação que é compartilhada, muitas vezes sensacionalista, acaba por criar um cenário de grande desinformação, que propaga um conhecimento inadequada sobre o assunto.
Não existem pesquisas no Brasil
Como além do comércio, a importação também é proibida desde 2009, não há forma legalizada de se fazer pesquisa sobre os produtos no Brasil, sendo necessária a busca de informação científica no exterior, o que dificulta o acompanhamento de muitos profissionais de saúde sobre o tema.
Testemunhos
Histórias de pessoas que se beneficiaram da Redução dos Danos do Tabagismo
Ivan Maciel Filho
Rio Grande do Sul
Tenho 43 anos e fumei por 20 anos… E a troca do cigarro pelo vape se deu a problemas de saúde que “ganhei” do cigarro…. Reduzi danos a aproximadamente 9 anos e tudo melhorou em minha vida….tenho asma e recentemente passei 13 dias com covid sem complicações…acredito que o vape tenha ajudado e muito….e sempre que tenho chance, tiro pessoas do cigarro e puxo para o vape….vida nova.
Edilso Basilio Horiszny
Curitiba, Paraná
Minha história com o cigarro começou aos 15 anos, por 19 anos fui dependente do cigarro convencional. Nesse período, tentei por diversas vezes parar, a primeira vez que realmente consegui ficar longe do cigarro foi no nascimento do meu filho, em 2011. Por 3 anos lutei contra o vicio, pois a luta era diária, eu sentia muito a necessidade de fumar, mas me controlava muito, até pq não queria pegar meu filho no colo fedendo cigarro. Foram 3 longos anos. Até que o vicio me dominou e voltei a fumar, porém agora muito mais do que antes. Isso me gerou muitos problemas em casa, minha esposa e filho sempre reclamavam do fedor gerado, tanto no ato de fumar quanto no meu corpo/roupas após o ato. Eles aguentaram isso até o dia 06/08/2020, foi quando chegou meu primeiro aparelho vape. Já tinha ouvido falar do cigarro eletrônico antes, mas nunca tive curiosidade sobre, preferi o tradicional. Porém devido as reclamações, procurei me inteirar a respeito do mundo do vapor e decidi arriscar, lamento muito não ter tido essa atitude antes. Desde o meu primeiro uso de um vaporizador, a praticamente 1 ano atrás, NUNCA MAIS coloquei um cigarro tradicional na boca, fiz a substituição do hábito e consumo de nicotina do ato de fumar para o ato de vaporar. Minha vida mudou radicalmente, hoje sinto o sabor dos alimentos, não sinto falta de ar, não sou mais um fedorento, entre outros diversos pontos positivos. NÃO TENHO A MÍNIMA VONTADE DE USAR UM CIGARRO NOVAMENTE, E NÃO TEREI!!! VENCI O VÍCIO NO CIGARRO COM A AJUDA DO VAPE!!! SOU UMA PROVA VIVA DE QUE O VAPE SALVA VIDAS!!! FAÇO CAMPANHA PARA QUE OS AMIGOS E FAMILIARES ABANDONEM O FEDORENTO E VENHAM PARA O VAPOR, GRAÇAS A DEUS COM O MESMO SUCESSO DO QUE O MEU CASO!!! TORÇO MUITO PELA REGULAMENTAÇÃO DO VAPE NO NOSSO PAÍS, PARA QUE MAIS PESSOAS TAMBÉM POSSAM SER SALVAS!!! ESPERO QUE AS PESSOAS/MÍDIAS PROCUREM SABER MAIS SOBRE O ASSUNTO ANTES DE LANÇAREM INFORMAÇÕES ERRÔNEAS AO AR, É O QUE ESPERO À CURTO PRAZO. Esse é o meu relato, espero que ajude outras pessoas, espero que o Governo nos escute e que em “breve”, possamos comprar nossos aparelhos e líquidos de forma segura e sem o preconceito de desinformados. NÃO FUME, VAPORE!!!!
Michel Lincoln Eleuterio
Vitória, Espírito Santo
Aos 16 anos consegui meu primeiro emprego de Office-Boy e junto com ele o hábito de beber e fumar, pois trabalhando na rua e vivendo no meio dos jovens foi o meio que encontrei para ser “descolado” igual aos demais e poder me relacionar bem naquele meio.
Sempre fumei escondido de meus pais e familiares, mesmo depois de adulto, inclusive de minha esposa ao me casar e de meu filho ao nascer, pois além da vergonha que eu tinha, senti que havia um preconceito de minha família com relação ao cigarro sem contar o exemplo ruim que estaria passando ao meu filho. Aos 27, decidi então assumir para minha esposa o vício que tinha e logo em seguida meu filho descobriu que eu fumava, pois por ter assumido o vício ao tabagismo a ela já não tinha mais os mesmos cuidados de antigamente para esconder tal hábito.
Aos 32, fiz uma viagem a trabalho para GO e ao entrar em uma tabacaria para comprar cigarros vi um aparelho eletrônico exposto e perguntei ao vendedor o que seria. Ele me explicou de uma forma bem leiga e rápida a finalidade de tal dispositivo, mas foi o básico para que eu fosse atrás de informação, visto que fumar estava me incomodando muito principalmente pelo fato de eu ter mudado para um apartamento e ter que descer sempre que queria fumar. Cada descida fumava uns dois ou três cigarros na sequência para não precisar descer de novo e a quantidade de cigarros fumados só ia aumentando.
Tomei coragem então e decidi comprar meu primeiro VAPE, um PEN 22. Logo nos primeiros dias já não queria mais fumar, o cheiro e gosto ruim do cigarro me incomodavam, mas ao mesmo tempo tinha vergonha de sacar aquele aparelho do bolso e fazer aquela quantidade imensa de vapor. Então intercalava entre o cigarro e meu PEN 22 e cada vez mais odiava o cigarro. Continuando com minhas pesquisas, descobri então os PODS e atomizadores MTL que me caíram como uma luva para que eu largasse de vez o cigarro e hoje vivo uma vida feliz, mais saudável, sem aquele cheiro ruim em mim e em minhas roupas, sem incomodar minha família com aquela fumaça fedida e tóxica.
Hoje aos 35 anos virei um amante e entusiasta do VAPE, todos os meus parentes, amigos e familiares sabem e não tenho receio nenhum em esconder, muito pelo contrário, tenho o prazer em passar a eles e a quem queira informação. Me sinto bem vaporando, sem indisposição, cansaço ou algo do tipo e o melhor, cheiroso e sem incomodar ninguém com aquele fedorento. Sou apaixonado pela comunidade VAPER, pelos diversos tipos de aparelho e estilos de vaporar. Sou muito grato a todos que me ajudaram, principalmente ao Vapor Aqui, Vapers Brazil e Mariano Vaper que produzem conteúdo de qualidade e trazem informação a toda comunidade. O conteúdo gerado por eles me ajudaram a largar tal hábito. Posso dizer que hoje sou viciado no VAPE, na comunidade, nos diversos tipos e estilos de aparelhos, vivendo uma vida mais saudável e sem incomodar as pessoas que vivem ao meu redor e convivem comigo.
Fabrício Campos
Barueri, SP
Ola a todos meu nome é lucas tenho 32 anos, fui fumante por 16 anos, tenho ansiedade e depressão leve, sou pai de 2 anjos, 1 menino de 15 anos e 1 menina de 6 anos, sou vigilante noturno, onde no trabalho abria um maço de cigarro as 18 horas e abria outro as 06 da manha, cheguei um dia em casa e vomitei por fumar de mais,, acabei acordando minha filha, e aquilo foi muito forte pra mim, onde decidi procurar uma forma de parar de fumar, sendo que ja havia tentado porem nao tinha conseguido, acabei achando no vape a solução de ter mais qualidade de vida, hoje com toda certeza do mundo, ja usuario do vape a 1 ano e 5 meses, minha vida mudou muito, e claro a de todos ao meu redor, e aconselho a todos que nao conseguem para de fumar, procure o vape, tente, voce vai se surpreender, obrigado pelo espaço, abraço a todos.
Lucas de Oliveira Alves Rosa
Jacarei, SP
Tudo que é novo geralmente é rejeitado por uma sociedade, imagine algo que significa ir contra a uma política introduzida nos anos 90 que tem como diretriz livrar a sociedade do vício em nicotina. Campanhas maciças anti tabagismo foram feitas no mundo inteiro, e conseguiram reduzir a entrada de jovens no tabagismo. Mas o que fazer com aquela população que já é viciada em nicotina? Fui fumante por 22 anos, não por influência da minha família, afinal sou o único que fumou em casa. Comecei fumar na faculdade, e isto se arrastou por estes 22 anos. Tentei praticamente todos os métodos para parar de fumar, menos terapia, por achar que o problema é químico e não mental, enfim todos em vão. A três anos comecei a estudar cigarros eletrônicos, e resolvi tentar este método. Sucesso total na primeira tentativa, mas isto não foi privilégio meu, basta ver os índices de sucesso deste método, em estudos britânicos. A melhora de vida sem cigarro é notória, tanto na saúde quanto na sociedade. Devemos o quanto antes regulamentar este método em nosso país, mas sem perder o foco de livrar nossa sociedade do vício em nicotina. Trata-se de um problema de saúde pública, e não queremos que nossos jovens fiquem submetidos a este problema novamente. A meu ver os líquidos deveriam ser vendidos em farmácias com receita médica, e os mesmos fabricados por empresas farmacêuticas com todo rigor de uma medicação. Da maneira como está sendo feito hoje, clandestinamente, teremos em breve uma nova geração viciada em nicotina, mas ao invés do cigarro, teremos o vape como vetor.
Eduardo Jorge Bettarello
Franca, SP
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